No capítulo 1 de "Dízimos e Ofertas",
Hernandes Dias Lopes apresenta uma fundamentação bíblica detalhada sobre a prática do dízimo. Aqui estão os pontos-chave abordados:
1. Origem Bíblica do Dízimo:
- Primeira menção em Gênesis 14, quando Abraão deu o dízimo a Melquisedeque.
- A prática do dízimo estabelecida na Lei Mosaica (Levítico 27:30).
2. Propósito do Dízimo:
- Reconhecimento da soberania de Deus sobre todas as coisas.
- Sustento do trabalho ministerial e dos necessitados (Números 18:21-24; Deuteronômio 14:28-29).
3. Obediência e Adoração:
- O dízimo como um ato de obediência e adoração a Deus (Malaquias 3:10).
- A fidelidade no dízimo demonstra a confiança na provisão divina.
4. Benefícios do Dízimo:
- Promessas de bênçãos espirituais e materiais para os que são fiéis (Malaquias 3:10-12).
- O dízimo como meio de experimentar a fidelidade de Deus.
5. Consequências da Negligência:
- A negligência do dízimo é vista como desobediência e roubo contra Deus (Malaquias 3:8-9).
- A falta de dízimo impede a manifestação plena das bênçãos divinas.
6. Reflexo da Gratidão:
- Contribuir com o dízimo é um reflexo da gratidão e reconhecimento da provisão de Deus.
- A prática do dízimo reforça a dependência de Deus e a consciência da sua soberania.
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Resumo do Capítulo 2 - Dízimos e Ofertas
No capítulo 2 de "Dízimos e Ofertas", Hernandes Dias Lopes aprofunda a compreensão sobre as ofertas, destacando sua importância e a maneira correta de oferecê-las. Os principais pontos abordados são:
1. Conceito de Ofertas:
- Diferentes dos dízimos, as ofertas são contribuições voluntárias feitas além do dízimo.
- A Bíblia apresenta vários exemplos de ofertas, como a oferta de Abel e Caim (Gênesis 4:3-5).
2. Motivação para Ofertar:
- As ofertas devem ser dadas com o coração alegre e voluntário (2 Coríntios 9:7).
- A motivação correta é crucial; Deus se agrada mais da intenção pura do que do valor da oferta (Lucas 21:1-4).
3. Ofertas no Antigo Testamento:
- Hernandes explora os diferentes tipos de ofertas mencionadas na Lei Mosaica, como as ofertas de paz e as ofertas pelo pecado (Levítico 7:11-21).
- Essas ofertas tinham tanto um aspecto de adoração quanto de expiação.
4. Ofertas no Novo Testamento:
- No Novo Testamento, a prática das ofertas continua, mas com ênfase na generosidade e no amor ao próximo (Atos 4:32-37).
- O apóstolo Paulo incentiva os cristãos a contribuírem para o sustento dos pobres e das igrejas (2 Coríntios 8 e 9).
5. Recompensas Espirituais e Materiais:
- Assim como os dízimos, as ofertas trazem recompensas para o ofertante, não só materiais, mas espirituais, como a paz e a prosperidade (Lucas 6:38).
- A generosidade abre portas para bênçãos maiores, tanto na vida terrena quanto na espiritual.
6. A Oferta como Sinal de Gratidão:
- Ofertar é uma maneira de expressar gratidão a Deus por Suas bênçãos.
- A prática de ofertar reforça a fé e a confiança em Deus, reconhecendo Sua soberania sobre todas as coisas.
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Resumo do Capítulo 3 - Dízimos e Ofertas
No capítulo 3 de "Dízimos e Ofertas", Hernandes Dias Lopes explora a prática do dízimo no contexto cristão, abordando sua relevância e a maneira correta de realizá-lo. Os principais pontos são:
1. Dízimo: Um Mandamento Bíblico:
- Hernandes reforça que o dízimo é uma prática ordenada por Deus desde o Antigo Testamento e que permanece relevante no Novo Testamento.
- O dízimo é uma forma de reconhecer a soberania de Deus sobre tudo o que temos e somos.
2. Motivação para Dizimar:
- O autor enfatiza que a motivação correta para dizimar é a obediência a Deus, não a busca por recompensas materiais.
- "Devemos ser fiéis a Deus nos dízimos e generosos nas ofertas. Mas nossa motivação não está na recompensa financeira, mas na glória de Deus, na promoção do Evangelho e no amor ao próximo."
3. Dízimo no Antigo Testamento:
- Hernandes discute como o dízimo era uma prática comum entre o povo de Israel, utilizado para sustentar os levitas, o templo e as festividades religiosas.
- Ele menciona que o dízimo era uma expressão de gratidão e dependência de Deus.
4. Dízimo no Novo Testamento:
- No Novo Testamento, o dízimo é abordado como uma prática que deve ser feita com o coração sincero e com a intenção de promover o Reino de Deus.
- O autor destaca o exemplo de Jesus, que validou a prática do dízimo, mas alertou contra a hipocrisia daqueles que o faziam sem amor ou justiça.
5. Benefícios Espirituais do Dízimo:
- Hernandes argumenta que o dízimo traz benefícios espirituais, como a libertação do egoísmo e a prática da generosidade.
- A fidelidade no dízimo é vista como uma forma de cultivar uma vida cristã equilibrada e comprometida com os princípios bíblicos.
6. Conclusão:
- O capítulo conclui que o dízimo é uma expressão de adoração e submissão a Deus, e que sua prática deve ser mantida viva na igreja contemporânea.
- Hernandes reforça que o dízimo, juntamente com as ofertas, é uma forma de contribuir para o crescimento do Evangelho e para o bem-estar do próximo.
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Resumo do Capítulo 4 - A Prática do Dízimo na História da Igreja
No quarto capítulo do livro, Hernandes Dias Lopes examina a prática do dízimo ao longo da história da Igreja, desde os primeiros cristãos até os tempos modernos. Os principais pontos abordados são:
1. Prática do Dízimo na Igreja Primitiva:
- Hernandes descreve como a Igreja Primitiva, embora não houvesse um mandamento explícito para o dízimo no Novo Testamento, continuou a prática de contribuir generosamente para sustentar a obra de Deus.
- A ênfase estava na comunhão e no cuidado com os necessitados, refletindo a generosidade dos primeiros cristãos.
2. Contribuições ao Longo dos Séculos:
- O autor traça a continuidade do dízimo ao longo dos séculos, destacando como líderes da Igreja, como Irineu, Tertuliano e Agostinho, defendiam a prática de sustentar a igreja e seus ministros através das contribuições dos fiéis.
- Hernandes observa que o dízimo foi um princípio mantido em várias épocas e contextos, adaptando-se às necessidades da Igreja.
3. A Reforma Protestante e o Dízimo:
- Durante a Reforma Protestante, a prática do dízimo foi reafirmada, especialmente por reformadores como Martinho Lutero e João Calvino, que viam o dízimo como uma responsabilidade cristã para sustentar a obra de Deus e combater o egoísmo.
- Hernandes menciona que, para os reformadores, o dízimo também era uma forma de expressar gratidão a Deus e de assegurar a continuidade do ministério cristão.
4. Dízimo nos Tempos Modernos:
- O autor explora como a prática do dízimo evoluiu nos tempos modernos, com a Igreja enfrentando desafios e debates sobre a relevância e a aplicação do dízimo nos contextos contemporâneos.
- Hernandes aponta que, embora algumas igrejas tenham abandonado a prática formal do dízimo, o princípio da generosidade e do sustento da obra de Deus permanece essencial.
5. Conclusão:
- O capítulo conclui que, apesar das variações ao longo da história, o dízimo tem sido uma constante na vida da Igreja, adaptando-se aos diferentes contextos culturais e históricos.
- Hernandes reforça que o dízimo continua a ser uma expressão de obediência e adoração a Deus, e um meio eficaz de promover o crescimento do Evangelho e a justiça social.
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Autor: Hernandes Dias Lopes, transcrito pelo Pastor Mário Alves.